Os policiais investigados pela morte do ambulante, de 24 anos, que entrou numa viatura da polícia e apareceu morto num hospital da Grande São Paulo, podem ir a júri popular. O caso, que estava com a justiça militar, foi passado para a justiça comum, que permite o júri popular. O Supremo Tribunal de Justiça entendeu que que o caso se trata de homicídio, e não apenas de sequestro seguido de morte, como era investigado antes. Os sete policiais foram soltos no dia 14 de julho, e até o momento respondem em liberdade pelo inquérito.