Hoje em Dia Especialistas revelam como amenizar os efeitos do Alzheimer em pets

Especialistas revelam como amenizar os efeitos do Alzheimer em pets

A doença entre cães costuma se manifestar aos nove anos de idade, já nos gatos é um pouco mais tarde; saiba mais

  • Cada vez mais presente entre nós, por causa da maior longevidade, o Alzheimer também ameaça os pets mais velhos. A perda de memória e os limites da idade exigem cuidados especiais com esses animais. O Hoje em Dia mostrou como amenizar os efeitos da doença; confira
  • O Alzheimer canino costuma se manifestar aos nove anos de idade, já nos gatos é um pouco mais tarde. Os sintomas são muito parecidos com os que aparecem nos humanos e, às vezes, é confundido com a velhice
  • A professora Marina Negri conta que o cachorrinho Tuti está há 18 anos com ela. O pet cresceu na casa, mas agora ele tem se esquecido como se levantar, onde ficam os móveis
  • Os animais, apesar das dificuldades do envelhecimento natural, acabam não conseguindo andar, subir escada e ficam sem interesse para brincar. As alterações podem variar e nem sempre aparecem todas de uma vez
  • O tutor deve ficar atento aos sinais que o animal pode ter, como: confusão mental, não reconhecer o dono e nem o ambiente, não ter vontade de passear, errar o local de fazer as necessidade, trocar horário de sono e etc.
  • Joselita de Souza, professora de balé, conta que leva a cachorrinha Julie para as aulas com ela. A cadela perdeu primeiro a visão e depois de passar por exames laboratoriais e de imagens a doença foi confirmada
  • Em uma clínica veterinária na capital paulista, há sessões de fisioterapia que ajudam a retardar o Alzheimer e estimular a atividade cerebral
  • A médica veterinária Milena Gabriela revela que o propósito das sessões é preservar o senso de orientação espacial, promovendo o bem-estar e qualidade de vida
  • Além disso, terapias integrativas como uso de florais e acupuntura podem amenizar parte dos sintomas. É possível ter uma melhora clínica, mas não há como parar a doença.Veja essa e outras matérias no Hoje em Dia, que vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 10h, na Record TV.
  • Cada vez mais presente entre nós, por causa da maior longevidade, o Alzheimer também ameaça os pets mais velhos. A perda de memória e os limites da idade exigem cuidados especiais com esses animais. O Hoje em Dia mostrou como amenizar os efeitos da doença; confira
  • O Alzheimer canino costuma se manifestar aos nove anos de idade, já nos gatos é um pouco mais tarde. Os sintomas são muito parecidos com os que aparecem nos humanos e, às vezes, é confundido com a velhice
  • A professora Marina Negri conta que o cachorrinho Tuti está há 18 anos com ela. O pet cresceu na casa, mas agora ele tem se esquecido como se levantar, onde ficam os móveis
  • Os animais, apesar das dificuldades do envelhecimento natural, acabam não conseguindo andar, subir escada e ficam sem interesse para brincar. As alterações podem variar e nem sempre aparecem todas de uma vez
  • O tutor deve ficar atento aos sinais que o animal pode ter, como: confusão mental, não reconhecer o dono e nem o ambiente, não ter vontade de passear, errar o local de fazer as necessidade, trocar horário de sono e etc.
  • Joselita de Souza, professora de balé, conta que leva a cachorrinha Julie para as aulas com ela. A cadela perdeu primeiro a visão e depois de passar por exames laboratoriais e de imagens a doença foi confirmada
  • Em uma clínica veterinária na capital paulista, há sessões de fisioterapia que ajudam a retardar o Alzheimer e estimular a atividade cerebral
  • A médica veterinária Milena Gabriela revela que o propósito das sessões é preservar o senso de orientação espacial, promovendo o bem-estar e qualidade de vida
  • Além disso, terapias integrativas como uso de florais e acupuntura podem amenizar parte dos sintomas. É possível ter uma melhora clínica, mas não há como parar a doença.Veja essa e outras matérias no Hoje em Dia, que vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 10h, na Record TV.
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