"Nunca é tarde para sonhar". Quase todo mundo já ouviu isso, mas poucos conseguem colocar a velha lição em prática. Ignorar o peso do tempo para correr atrás de antigos desejos é um difícil exercício da arte de viver. Os exemplos são tão raros quanto contagiantes. Eles vêm de pessoas entre os 60 e 90 anos, que decidiram resgatar planos do passado e o prazer das novas conquistas, fazendo da maturidade um alento em jornadas inspiradoras.