O Brasil é o campeão mundial em cirurgias plásticas. Por ano são quase um milhão e meio de pessoas que encaram o bisturi para ficar de bem com o espelho. Mas uma recente fatalidade lança luz sobre os riscos da busca desenfreada pelo corpo ideal. A morte de uma jovem influenciadora digital, após a realização de uma lipoaspiração, traz à tona a necessidade de procurar médicos bem preparados e pautados pelos limites, não somente das transformações estéticas, como da saúde dos pacientes.