Pan Lima 2019 Ana Marcela Cunha fatura o ouro na maratona aquática feminina

Ana Marcela Cunha fatura o ouro na maratona aquática feminina

Brasileira confirmou favoritismo e venceu prova com tranquilidade; Viviane Jungblut, segunda representante do país na modalidade, ficou com o bronze

Lance
Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut conquistaram medalhas para o Brasil

Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut conquistaram medalhas para o Brasil

Mauro Junior/Record TV

Saiu a primeira medalha de ouro do Brasil neste domingo de Pan-Americano! Na maratona aquática feminina, Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut foram ouro e bronze, respectivamente, e levaram mais uma dobradinha para a equipe brasileira nos Jogos.

Favorita ao título, Ana Marcela Cunha fez mais uma prova impressionante para conquistar seu primeiro título pan-americano, semanas após bater todos os recordes possíveis no Mundial de Desportos Aquáticos na Coreia, onde faturou nada menos que três medalhas de ouros.

Ana Marcela terminou os 10km de prova com incríveis 2h00m51s9, cerca de trinta segundos de vantagem para a argentina Cecilia Biagioli, que fez 2h01min23s2. Para levar o bronze, Viviane Jungblut terminou a prova em 2h01min23s2.

Com as medalhas conquistadas na maratona aquática feminina, o Brasil se mantém na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de Estados Unidos, México e Canadá. São 16 ouros, 14 pratas e 30 bronzes conquistados até aqui.

A Record TV é a emissora oficial dos Jogos Pan-Americanos Lima 2019. Você pode acompanhar os eventos ao vivo no R7.com e conferir todas as transmissões e as íntegras no Playplus.com.

Canoas com GPS e coleira que detecta dor: a tecnologia no Pan

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  • A tecnologia e a ciência têm contribuições importantes para a evolução dos esportes e para a melhora do desempenho dos atletas. Conheça as inovações que contribuíram para as modalidades esportivas do PAN LIMA 2019, segundo o IPT (Instituto de Pesquisa Tecnológica)

    Reprodução

  • Atletismo: nas corridas, é utilizada o cronometro eletrônico, um sensor preso na pistola que dispara o tiro de largada. Após o disparo, o sensor envia um sinal eletrônico ao sistema de cronometragem. Alto-falantes em vários pontos da pista garantem que os atletas ouçam o disparo no mesmo segundo 

    EFE

  • Canoagem: em 2015, a Confederação Brasileira de Canoagem firmou um contrato com uma empresa de tecnologia para a instalação de um software inovador para monitorar os principais atletas do país. Equipamentos como acelerômetro, giroscópios e GPS são capazes de medir a frequência e a intensidade da remada, podendo também detectar a localização, velocidade e direção da embarcação

    Vivulgação/COB

  • Esgrima: embora seja um esporte clássico, é um dos mais tecnológicos. Sistemas eletrônicos e sensores implantados na ponta de cada espada indicam quando o oponente foi tocado. Os uniformes também são confeccionados com fibra sintética resistente, semelhantes ao que são usados nos coletes à prova de bala

    Alexandre Loureiro/COB

  • Hipismo: Em 2015, em Las Vegas, nos EUA, foi apresentada uma coleira que avisa aos donos dos animais possíveis sintomas de doenças, como cólicas, e até mesmo se eles sentem dor devido a alguma ferida. Os monitoramentos dos cavalos são realizados em tempo real

    Pedro Ramos/ rededoesporte.gov.br.

  • Vôlei: o esporte já utiliza uma tecnologia que ajuda árbitros a avaliarem jogadas duvidosas. Por meio de um sistema de câmeras, os juízes podem rever as imagens com mais tranquilidade e tomar decisões mais eficazes. Além disso, é testado a implementação de chips em bolas, que já foram testados em competições nacionais

    Wikimedia

  • Triatlo: os atletas que participam desse esporte estão ganhando cada vez mais com a evolução da tecnologia nas vestimentas. Roupas que se adequam ao corpo podem ajudar na frequência cardíaca, ventilação pulmonar e consumo máximo de oxigênio

    Reprodução

  • Badminton: essa modalidade passou por diversas inovações nos últimos tempos em relação às raquetes. Em 1950, as armações de aço foram trocadas por fibras de carbono, concedendo mais força, flexibilidade e leveza ao acessório. As mudanças também foram feitas nas cordas do equipamento. Cordas de náilon substituíram tripas de animais  
    *Estagiária do R7 sob supervisão de Deborah Giannini 

    Abelardo Mendes Jr./Divulgação Secretaria Esportes

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