No Pan-Americano de Lima, que começa em 26 de julho, alguns esportes extremos serão disputados entre as modalidades presentes nos Jogos. O Brasil tem atletas bem cotados para todas estas modalidades que prometem prender a respiração dos espectadores (e dos atletas), com exceção do esqui aquático
Divulgação oficial/ Lima 2019
O esqui aquático será disputado em duas categorias diferentes: slalom e wakeboard. O slalom se assemelha à canoagem slalom, em que o atleta tem de completar um percurso em alta velocidade, enquanto desvia e contorna boias posicionadas na água. No wakeboard, os competidores tem que realizar várias manobras utilizando rampas e o percurso
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A canoagem também será composta de duas categorias. Além da conhecida canoagem slalom (competida de forma semelhante ao slalom do esqui aquático), Lima 2019 conta com a estreia do slalom extremo, modalidade na qual os atletas largam de uma rampa suspensa a dois metros da água, para depois passar por balizas, com o contato entre canoas sendo permitido na busca pelo primeiro lugar
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A maratona aquática remete à origem da natação. Os nadadores competem entre si para chegar ao final do percurso de 10 km, feito em em águas abertas. Entre as mulheres, o Brasil é franco favorito a conquistar o ouro nesta modalidade devido à presença de Ana Marcela Cunha na competição. A brasileira é uma das melhores atletas da história do esporte, reconhecida no Hall da Fama da modalidade, marcando presença no top 10 mundial em duas Olimpíadas (2008 e 2016)
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No mountain bike cross-country, o Brasil também tem jogando a seu favor um dos expoentes do esporte. Henrique Avancini é o terceiro colocado no ranking mundial eestá no auge da sua carreira, depois de um 2018 histórico. O mountain bike é disputado em percursos declivados e tortuosos de 5 a 9 km, onde atletas podem pedalar por até duas horas para completar a prova
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O ciclismo BMX é disputado pela corrida de atletas por um circuito de 350 m em altíssima velocidade por um terreno marcado por rampas, curvas acentuadas e saliências do solo. O Brasil tem como favorito na prova Priscilla Stevaux Carnaval, que esteve nos Jogos Olimpícos de 2016, está na seleção brasileira de BMX desde 2010. Na foto, Priscilla compete com o número 93 na roupa
