22 de fevereiro de 1999. Veteranos da Faculdade de Medicina da USP promoviam um trote para os calouros. O trote da turma era uma festa a céu aberto, com mais de 200 estudantes - contando os muitos veteranos -, à beira da piscina de 5 metros de profundidade e cometendo vários excessos com bebidas e outras substâncias, segundo testemunhas.
Edison Tsung Chi Hsueh, que tinha 22 anos, acabara de passar no curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e morreu afogado na piscina durante o trote. O corpo de Edison, que não sabia nadar, foi encontrado no dia 23 de fevereiro de 1999 no fundo da piscina. Não foram encontrados sinais de agressão e ele estava sóbrio quando morreu afogado, entre às 14h e 16h do dia 22. Alguns alunos voltaram a mergulhar na água naquele dia, mas não viram o corpo porque a água estava turva devido às tintas usadas para o trote.
Percival de Souza e Renato Lombardi comentam a agressividade dos trotes, o choque da família do estudante - Lombardi entrevistou a mãe de Edison – e ainda falam sobre a investigação e responsabilidades.
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