Comandante da ação que resultou na invasão no pavilhão 9 do Carandiru, em outubro de 1992, o coronel da reserva Ubiratan Guimarães foi o único julgado e condenado a 623 anos pelo massacre de 111 presos. A morte do Coronel foi cercada de mistérios e suposições por ter sido ele o comandante da operação que entrou para a história do país. Percival de Souza era próximo do Coronel, Renato Lombardi cobriu as investigações. Ambos esclarecem em detalhes que a morte do coronel foi, na verdade, um crime passional, motivado por ciúmes. Ubiratan foi achado morto em 10 de setembro de 2006 em seu apartamento, nos Jardins, em São Paulo, vítima de tiro no abdômen. O Ministério Público acusou a namorada do Coronel, a advogada Carla Cepollina. A arma usada seria da própria vítima, um revólver calibre 38, e jamais foi encontrada.
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