Em 19 de outubro de 1992, o corpo do empresário Aparício Basílio, de 56 anos, foi encontrado em uma vala à beira de uma represa em Riacho Grande, região de São Bernardo do Campo. Ele foi assassinado com 97 golpes de tesoura. Tudo começou quando Aparício foi abordado por Arlindo Cajazeira de Carvalho, de 21 anos, em uma boate nos Jardins, bairro da zona oeste da cidade. O rapaz Arlindo sequestrou Aparício com a ajuda de dois comparsas que mataram o empresário e roubaram o seu carro. Conhecido como criador do perfume Rastro nos anos 60 e por ser dono das marcas Faiança, de porcelanas, e Trama Tecidos Decorativos, Aparício também foi presidente do Museu de Arte Moderna de São Paulo. A morte do empresário chocou a sociedade brasileira por se tratar de um homem de posses dedicado à humanidade que foi morto de forma trágica, violenta e por motivo fútil.
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