Em 2002, uma caçamba de lixo foi fundamental para a descoberta dos crimes cometidos pelo então médico pediatra Eugênio Chipkevitch contra as crianças que atendia. Várias fitas VHS foram encontradas em sacos de lixo numa caçamba por um técnico que fazia reparos em uma linha telefônica na rua. As fitas continham cenas de horror, com o médico dopando e abusando dos meninos dentro do consultório. As fitas foram entregues ao apresentador de TV Ratinho e também à polícia. Percival de Souza e Renato Lombardi analisam o comportamento do médico não só com relação aos crimes, mas também da forma como ele se desfez do material, simplesmente jogando em sacos plásticos numa caçamba de lixo. Falam da lei, da diminuição de pena e dos benefícios previstos pela lei de execuções penais que podem beneficiar o criminoso neste caso. Condenado a 114 anos de cadeia, Eugênio Chipkevitch está com 68 anos hoje.
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