Percival de Souza e Renato Lombardi foram unânimes em afirmar que este crime era digno de um roteiro de ficção. Ambos esmiúçam o assassinato de um homem que estava em processo de transição de gênero. Morto pela melhor amiga, uma mulher trans, que assumiu a identidade da vítima. Maryana Elisa Rimes Paulo usava a identidade de Marcelo, morto por overdose de medicamentos ministrados por ela durante a recuperação de uma cirurgia. Maryana teria movimentado mais de R$ 1 milhão de Marcelo. Entre as despesas investigadas, uma viagem para Cancún, no México, a compra de um carro e a festa de casamento do comparsa dela, Ronaldo.
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