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O vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública defende que o fim do uso obrigatório de máscara só deve acontecer quando Portugal estiver com 120 casos por cada 100 mil habitantes. Gustavo Tato Borges afirma que o país está no caminho certo para a normalidade mas considera este novo alívio de restrições prematuro.
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