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Nesta sexta-feira (17), o público acompanhou o último episódio da nona temporada da superprodução Reis — A Sucessão, que mostrou o início do reinado de Salomão (Guilherme Dellorto). Em clima de despedida, o elenco abriu o coração sobre o encerramento de mais um ciclo de trabalho e contou o que leva desta fase. Confira a seguir o que Guilherme Dellorto, Ingrid Conte, Henrique Camargo, Pedro Nercessian e Paulo Vilela compartilharam em entrevista ao site oficial.
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Guilherme Dellorto (Salomão)
"A sensação é de dever cumprido. Estou bem feliz com o resultado e orgulhoso da forma como consegui levar tudo até aqui. Todo final de ciclo é uma mistura de sentimentos. Tem essa satisfação, mas também um sentimento de pesar pelos profissionais que se despedem do projeto. A melhor coisa da nossa profissão são os encontros. E esse trabalho foi um dos que mais me senti amado e querido por todos. Levo esse tanto de carinho que recebi da equipe! São esses profissionais que convivem diariamente conosco e que fazem tudo isso acontecer. Sou muito grato a eles por cuidarem de mim sempre com um sorriso no rosto e muita dedicação. Sem eles eu não teria conseguido levar o trabalho com essa leveza e fluidez". -
Ingrid Conte (Naamá)
"É uma mistura de muitos sentimentos. Como estou desde a primeira temporada, a cada fase que termina vejo gente nova entrando e outros indo embora. Você se apega e tem que desapegar para abrir espaço para novas histórias. Mas é uma sensação acima de tudo de muita gratidão por tudo o que venho vivendo aqui e muito orgulho do que construímos juntos nesse trabalho, que fazemos com muito amor e dedicação. Vivemos 125% esse processo todo aqui. É uma imersão grande. E a Naamá é uma personagem muito complexa e por isso muito humana. Ela tem muitas transformações ao longo da série. A história dela é sobre uma busca pelo equilíbrio entre o amor-próprio com o amor ao outro. Como se doou muito, o grande desafio dela é como achar esse lugar entre o que lhe faz bem e o que deseja. E todas as transformações vão trazendo esse amadurecimento. Ela continua errando muito, mas em função do que sente. Acho que isso gerou um grau de identificação muito grande com o público". -
Henrique Camargo (Roboão)
"É uma sensação muito gratificante, está chegando mais perto de contar a nossa história! Tem sido uma experiência incrível. Estou aqui desde o começo e é um presente. Levo de Roboão o aprendizado de escutar mais os pais, ser obediente, ter discernimento e pedir sempre a Deus um direcionamento". -
Pedro Nercessian (Agur)
"Nostalgia. Uma saudade do personagem. A gente acompanha a trajetória dele e o Agur teve tantos momentos diferentes. Era um órfão, que virou um servo, um comerciante e amigo do rei, conselheiro, mendigo, novamente um conselheiro e uma pessoa que reúne os escritos do Salomão e escreve Provérbios que viriam a estar na Bíblia depois. Vou sentir falta e levo [comigo] a importância da família e da amizade como um caminho". -
Paulo Vilela (Quimã)
"Eu fico triste. Sei que não é maduro falar, mas é a realidade. Tenho um sentimento de saudade, melancolia e nostalgia. E [levo] que vale a pena não desistir do que a gente tem vontade de fazer e sobretudo do que acreditamos, porque, às vezes, duvidamos de nós mesmos. Mas quando fazemos com um foco genuíno, as coisas funcionam! Acho que aprendi isso com o Quimã". Reveja todas as emoções de Reis — A Sucessão no PlayPlus.com!
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