Cleonice, Angela, Gervacina. Elas vivem na periferia de São Paulo e trabalham como diaristas. As três estão sempre apreensivas com a criação dos filhos porque todas têm pelo menos um adolescente em privação de liberdade. Na imensidão da capital paulista, elas vivem uma luta solitária, muitas vezes, marcada pela exclusão e preconceito.
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