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Na cadeia produtiva do sururu, mulheres trabalham até 15 horas por dia e ganham R$ 300 por mês

O dinheiro é pouco, e o movimento repetitivo causa danos à saúde

Repórter Record Investigação|

Elas representam 68% da mão-de-obra da cadeia produtiva do sururu e fazem um trabalho essencial, mas as condições são degradantes. As 'despinicadeiras' desenvolvem uma atividade minuciosa de separar o sururu de um pequeno cordão que o prende à lama. O dinheiro é pouco, e o movimento repetitivo causa danos à saúde. Conheça as histórias de Eleuza e Eleonora.

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