Débora (nome fictício) tinha apenas 11 anos quando foi estuprada pelo sócio do pai, um garimpeiro. O abuso foi a porta de entrada para anos de exploração sexual às margens da rodovia. O pai descobriu, mas não protegeu a filha. Pelo contrário, foi conivente e ainda exigiu que ela lhe desse o dinheiro dos programas.
Pai exigia o dinheiro da filha explorada sexualmente durante anos na BR-116
Menina foi estuprada pelo sócio do pai aos 11 anos de idade
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