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Cocaína preta: fiscalização enfrenta dificuldades para combater o tráfico de drogas

A substância ilegal não é detectada na maioria dos testes utilizados pelos policiais e passa desapercebida até por cães farejadores

Domingo Espetacular|Do R7

Cor, falta de cheiro e a não reação aos reagentes químicos que identificam a coca branca são fatores que facilitam a camuflagem desse novo tipo de cocaína
Cor, falta de cheiro e a não reação aos reagentes químicos que identificam a coca branca são fatores que facilitam a camuflagem desse novo tipo de cocaína Cor, falta de cheiro e a não reação aos reagentes químicos que identificam a coca branca são fatores que facilitam a camuflagem desse novo tipo de cocaína

As autoridades enfrentam novas dificuldades no combate ao tráfico após o crime organizado criar a cocaína preta, que consiste em uma adição de componentes químicos na droga branca, o que atrapalha nos resultados dos testes e o trabalho dos cães farejadores, conforme explica a reportagem do Domingo Espetacular.

O processo de fabricação continua o mesmo, porém, carvão ativado, corantes e outros princípios são adicionados depois. Feito isso, a coloração escura impede a identificação nos mais simples testes usados pelos policiais.

Além da alteração, os disfarces e esconderijos também são diversificados: pó de açaí, carvão, estruturas de malas e até escovas de cabelo são alguns dos exemplos já ampreendidos pelas autoridades.

Por causa da complexidade do processo, o quilo da cocaína de coloração preta chega a custar dez vezes mais e seus danos ao organismo são maiores em comparação a coca branca.

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Assista à matéria na íntegra:

Acompanhe o Domingo Espetacular, a partir das 19h45, na tela da Record TV.

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