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Emily Matte descreve Aria de A Rainha da Pérsia como uma mulher forte e destemida

Atriz garantiu que a personagem é completamente diferente de Keren, que deu vida na série Reis 

Record TV|Bianca Godoi, do site oficial

Emily Matte será Aria em A Rainha da Pérsia
Emily Matte será Aria em A Rainha da Pérsia Emily Matte será Aria em A Rainha da Pérsia (Divulgação/Seriella Productions)

"Destemida", é assim que Emily Matte descreve Aria, sua personagem em A Rainha da Pérsia. Em entrevista ao site oficial, a atriz comentou o novo trabalho e relembrou a participação como Keren na série Reis.

"Reis foi o meu primeiro papel na RECORD e fui muito bem-recebida na casa. Foi uma personagem e uma passagem rápida, mas muito intensa. Fiquei muito feliz com o convite para voltar em A Rainha da Pérsia". 

Segundo a atriz, as personalidades de Aria e Keren são completamente opostas. "Aria é uma menina sagaz e à frente de seu tempo. Ela é forte e destemida, diferente do que interpretei na Keren em Reis".

Emily ainda garantiu que o público irá se surpreender com o enredo de A Rainha da Pérsia. "Estou começando a preparação agora, mas muito ansiosa para gravar. A RECORD tem investido muito nessa produção. Vai ser incrível. Acredito que todos vão gostar da história". 

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Fique ligado! A Rainha da Pérsia estreia neste ano na tela da RECORD. E em abril, não perca a décima temporada da série Reis, A Decadência.

Elenco de A Rainha da Pérsia celebra primeiro encontro antes das gravações no Marrocos:

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Antes de aprontar as malas e partir para as gravações no Marrocos, o elenco de A Rainha da Pérsia, nova superprodução da RECORD, fez uma parada estratégica em um hotel no Rio de Janeiro, e marcou presença no evento de boas-vindas promovido pela Seriella Productions. Confira as impressões dos atores sobre primeiro grande encontro!
Nathalia Florentino (Ester) "Esse contato é muito importante. A Ester desenvolve relações muito especiais com cada personagem, então começar a colocar os rostinhos nos nomes é uma coisa deliciosa. E é um pessoal muito legal e acolhedor, estou me sentindo muito bem com tudo isso. É uma delícia, marca o início de tudo. Por mais que a gente tenha começado a trabalhar e estudar no ano passado, é o primeiro momento que realmente juntou a equipe e o elenco. Estou bem feliz".
Carlo Porto (Xerxes) "É uma sensação de começo, que é para valer! É algo simples que acontece aqui, mas nos dá a impressão de que estamos realmente começando". 
Leonardo Medeiros (Hamã) "Nesse começo, a gente está trabalhando em pequenos núcleos, então aqui encontramos todo mundo e descobrimos colegas que não sabíamos que estavam [na produção]. É uma grande confraternização".  
Luckas Moura (Neemias jovem) "É muito emocionante, porque não é sempre que a gente consegue reunir todo o elenco e a direção para ouvir as palavras que todos têm a falar. É sempre muito importante bater esse papo, se familiarizar com o novo projeto que está chegando, então esse evento foi maravilhoso". 
Mario Bregieira (Neemias adulto) "É maravilhoso reencontrar grandes amigos de outras produções, saber como vai funcionar o dia a dia de gravação no Marrocos, ter esse conceito histórico de um estudioso. A gente passa a entender não só da parte artística. É a visão da direção, do Léo [Leonardo Miranda, diretor-geral] dando liberdade para a gente como artista criar em cima do que está escrito e colocar a nossa marca".  
Francisca Queiroz (Artemísia)  "Acho que o clima de um trabalho e o que acontece antes determina muito o sucesso de uma produção. Essa confraternização, a possibilidade encontrar amigos e saber quem são os atores é muito importante, porque já vai 'azeitando'. É muito bacana e o workshop [sobre Império Persa] foi muito esclarecedor, te coloca ainda mais dentro [da história] e te aproxima do projeto". 
Enzo Ciolini (Artaxerxes) "É muito importante, primeiro para introduzir o personagem. Nesse momento você conhece, se apresenta e interage. Acho que cria uma química entre as pessoas. Isso é superimportante quando você já conhece com quem irá contracenar. Costumo dizer que a RECORD é uma família, então levo isso como se cada pessoa fosse integrante da minha família. Somos todos em prol de um propósito único de contar essa história". 
Hall Mendes (Esdras) "É a primeira vez de fato que estou vendo a carinha de todo mundo e é engraçado, pois quando a gente lê o roteiro e vê os personagens não sabe quem vai fazer quem, então é a primeira vez que estou vendo o rostinho de cada um e colocando nesses personagens que eu li. É muito bacana". 
Alex Morenno (Saasgaz) "Esse encontro e a descoberta de quem são seus parceiros de cena é uma maneira de se sentir menos solitário e mais parte de algo maior. Acho maravilhoso esse tipo de evento".
Bruno Ahmed (Enoch) "Momento de muita alegria, para celebrar, confraternizar e unir ainda mais o elenco. Acho que trazer essa boa energia para o projeto é fundamental. Muito feliz que isso está sendo realizado, uma oportunidade de 'trocar figurinhas' e se unir".  
Bernardo Dugin (Teres) "A importância é altíssima, é um momento que a gente tem de olhar no olho de um colega que não está no mesmo núcleo, que não encontramos sempre nos estúdios. É um momento de trabalho, mas também de celebração e confraternização. Acho que isso faz toda a diferença para o processo artístico e da gravação da série". 
Diego Goullart (Aspata) "É importante estar conectado e conhecer todo mundo, mas com as agendas de preparação, a gente acaba não se esbarrando, porque trabalhamos em núcleos separados. Eu, particularmente, gosto de conhecer todo mundo, é uma grande família que está se formando". 
Vicente Alvite (Esdras criança)  "Achei bem legal aprender sobre os tempos antigos, o povo persa, encontrar os atores e a produção". Fique ligado! A Rainha da Pérsia estreia em 2024 na tela da RECORD!

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Antes de aprontar as malas e partir para as gravações no Marrocos, o elenco de A Rainha da Pérsia, nova superprodução da RECORD, fez uma parada estratégica em um hotel no Rio de Janeiro, e marcou presença no evento de boas-vindas promovido pela Seriella Productions. Confira as impressões dos atores sobre primeiro grande encontro!
Nathalia Florentino (Ester) "Esse contato é muito importante. A Ester desenvolve relações muito especiais com cada personagem, então começar a colocar os rostinhos nos nomes é uma coisa deliciosa. E é um pessoal muito legal e acolhedor, estou me sentindo muito bem com tudo isso. É uma delícia, marca o início de tudo. Por mais que a gente tenha começado a trabalhar e estudar no ano passado, é o primeiro momento que realmente juntou a equipe e o elenco. Estou bem feliz".
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Luckas Moura (Neemias jovem) "É muito emocionante, porque não é sempre que a gente consegue reunir todo o elenco e a direção para ouvir as palavras que todos têm a falar. É sempre muito importante bater esse papo, se familiarizar com o novo projeto que está chegando, então esse evento foi maravilhoso". 
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Enzo Ciolini (Artaxerxes) "É muito importante, primeiro para introduzir o personagem. Nesse momento você conhece, se apresenta e interage. Acho que cria uma química entre as pessoas. Isso é superimportante quando você já conhece com quem irá contracenar. Costumo dizer que a RECORD é uma família, então levo isso como se cada pessoa fosse integrante da minha família. Somos todos em prol de um propósito único de contar essa história". 
Hall Mendes (Esdras) "É a primeira vez de fato que estou vendo a carinha de todo mundo e é engraçado, pois quando a gente lê o roteiro e vê os personagens não sabe quem vai fazer quem, então é a primeira vez que estou vendo o rostinho de cada um e colocando nesses personagens que eu li. É muito bacana". 
Alex Morenno (Saasgaz) "Esse encontro e a descoberta de quem são seus parceiros de cena é uma maneira de se sentir menos solitário e mais parte de algo maior. Acho maravilhoso esse tipo de evento".
Bruno Ahmed (Enoch) "Momento de muita alegria, para celebrar, confraternizar e unir ainda mais o elenco. Acho que trazer essa boa energia para o projeto é fundamental. Muito feliz que isso está sendo realizado, uma oportunidade de 'trocar figurinhas' e se unir".  
Bernardo Dugin (Teres) "A importância é altíssima, é um momento que a gente tem de olhar no olho de um colega que não está no mesmo núcleo, que não encontramos sempre nos estúdios. É um momento de trabalho, mas também de celebração e confraternização. Acho que isso faz toda a diferença para o processo artístico e da gravação da série". 
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