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Caso Henry

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Advogado do pai de Henry cogita pedir exumação do corpo da criança 

Polícia ouviu a equipe médica que atendeu o menino para tentar esclarecer contradições no depoimento da mãe; veja as atualizações do caso

Fala Brasil|Do R7

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O Cidade Alerta está acompanhando o caso de Henry Borel Medeiros, de quatro anos, que morreu na madrugada do dia 8 de março, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A mãe e o padrasto disseram que ele havia caído da cama. Mas, o laudo do IML (Instituto Médico Legal) contradiz essa versão. Entenda!
Monique e Jairinho prestaram um depoimento de 12 horas e foram liberados. De acordo com o relato, eles colocaram o filho dentro do carro e foram até o hospital mais próximo 
"As mães que estão me assistindo sabem. É impossível matar um filho, isso não se faz", disse Monique. Ela contou que está sendo acusada injustamente.
Continue acompanhando o Fala Brasil. De segunda a sexta, a partir das 08h30; e aos sábados, às 07h35, na Record TV
Essa foto foi tirada horas antes da morte, Henry aparece sorrindo ao lado da mãe, na cama do casal. Monique disse que ele costumava dormir com ela 
O laudo do IML diz que ouve ação contundente. Ou seja, as lesões no crânio foram provocadas por um ato violento. A queda da cama, como afirma a mãe de Henry, não poderia ter causado a hemorragia
Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h45; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
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O Cidade Alerta está acompanhando o caso de Henry Borel Medeiros, de quatro anos, que morreu na madrugada do dia 8 de março, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A mãe e o padrasto disseram que ele havia caído da cama. Mas, o laudo do IML (Instituto Médico Legal) contradiz essa versão. Entenda!
Monique e Jairinho prestaram um depoimento de 12 horas e foram liberados. De acordo com o relato, eles colocaram o filho dentro do carro e foram até o hospital mais próximo 
"As mães que estão me assistindo sabem. É impossível matar um filho, isso não se faz", disse Monique. Ela contou que está sendo acusada injustamente.
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Essa foto foi tirada horas antes da morte, Henry aparece sorrindo ao lado da mãe, na cama do casal. Monique disse que ele costumava dormir com ela 
O laudo do IML diz que ouve ação contundente. Ou seja, as lesões no crânio foram provocadas por um ato violento. A queda da cama, como afirma a mãe de Henry, não poderia ter causado a hemorragia
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O Cidade Alerta está acompanhando o caso de Henry Borel Medeiros, de quatro anos, que morreu na madrugada do dia 8 de março, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A mãe e o padrasto disseram que ele havia caído da cama. Mas, o laudo do IML (Instituto Médico Legal) contradiz essa versão. Entenda!

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