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Novo cenário da Ilha Record mescla referências indígenas com aplicação de conceitos modernistas na arquitetura

Vila e Exílio estão maiores e há um espaço especial que promete ser bastante disputado pelos exploradores na segunda temporada

Novidades|Juliana Lambert, do site oficial

Arquitetura tem inspiração na volumetria das ocas indígenas e conceitos modernistas
Arquitetura tem inspiração na volumetria das ocas indígenas e conceitos modernistas Arquitetura tem inspiração na volumetria das ocas indígenas e conceitos modernistas

Com formato original, o realityIlha Record estreia a segunda temporada no dia 18 de julho com grandes novidades. A Vila (local onde os exploradores ficam hospedados) e o Exílio (caverna que abriga os participantes eliminados) estão maiores – praticamente dobraram o tamanho. Além disso, novos corredores de câmeras vão permitir uma melhor captação de imagens para que o público não perca nenhum detalhe da aventura comandada por Mariana Rios.

O diretor de arte Murilo Lopes dá detalhes sobre a arquitetura: “A casa tem inspiração na volumetria das ocas indígenas brasileiras representadas pelas curvas, estilo da cobertura e materiais aplicados, mas também há conceitos modernistas, com a utilização de pilotis (conjunto de colunas que sustentam a obra e deixam o pavimento livre) e fachadas de vidro”.

Murilo conta que tudo foi cuidadosamente planejado e a decoração ganhou matéria-prima natural, como madeiras de origem legal, bambu, pedras brutas, algodão, ráfia, taboa, sementes e pedras nas paredes e no mobiliário. “Remos com temáticas étnicas, além de roupa de cama inspirada nas pinturas corporais e artesanatos indígenas”, detalha.

Representado pela caverna, o Exílio foi construído com madeira rígida e flexível, com o objetivo de criar uma base mais orgânica. “As pedras são esculpidas em placas de isopor e depois recebem uma camada de cimento, pintura de arte, resina e envelhecimento para chegar ao efeito desejado. No final, as vegetações entram nas junções das pedras para trazer um pouco mais de realidade”, explica o diretor de arte.

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O Exílio está maior na segunda temporada do reality
O Exílio está maior na segunda temporada do reality O Exílio está maior na segunda temporada do reality

“A ambientação do espaço e as interferências na natureza podem ser vistas na organização do mobiliário e objetos de arte distribuídos em alguns momentos com um ‘ar’ de conforto e em outros apenas com uma função minimalista para atender às necessidades de quem vive ali”, completa Murilo.

Cozinha do Exílio promete ser um espaço de muitas conversas paralelas
Cozinha do Exílio promete ser um espaço de muitas conversas paralelas Cozinha do Exílio promete ser um espaço de muitas conversas paralelas

E ainda tem um espaço novo que promete ser alvo de disputas ao longo da temporada e terá características da localização geográfica (Paraty, no Rio de Janeiro) na decoração: “O quarto do capitão conta com um conforto próprio e uso especial dentro do confinamento. Teremos uma arte na parede que remete à vegetação nativa com técnicas cenográficas, o conceito de jacquard (entrelaçamento), cuba esculpida em pedra de Rio e objetos com inspiração na arte indígena”, adianta Murilo.

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O diretor de arte também faz uma importante observação sobre o paisagismo: “Não ocorreu interferência no que acontece em volta da casa, toda a vegetação da Mata Atlântica foi respeitada, a partir do momento da implantação. A posição da casa, local das festas, set e ambiente de votação foram se encaixando conforme os espaços existentes na natureza. Até porque o objetivo é mostrar o real posicionamento do reality que acontece em uma ilha, e fez muito mais sentido apresentar o lado da natureza da forma como realmente acontece”, finaliza.

Fique ligado! Você vai poder conferir o novo cenário da Ilha Record, a partir do dia 18 de julho, na tela da Record TV.

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