Fim dos times Ninja e Samurai marca o quarto episódio do Made In Japão
Antonio Chahestian/Record TVO Made In Japão deste sábado (13) vai ao ar às 22h30 cheio de surpresas que influenciam diretamente na relação de seus participantes, a começar pela formação de novos grupos que podem juntar pessoas que, até então, vinham se desentendendo.
Além da embaralhada nas parcerias, a edição mostra um Richarlyson cada vez mais focado em chegar à final e desconfiado em relação a colegas de confinamento. Este é o quarto de seis episódios que, com desfecho marcado para 27 de junho, terminam com a entrega de R$ 500 mil a uma das celebridades que brigam pelo prêmio.
Neste exato momento, permanecem na competição os atletas Daniele Hypólito, Richarlyson e Maurren Maggi; os modelos e ícones televisivos da virada do século Luiza Ambiel e Flávio Mendonça; as influenciadoras digitais Babi Muniz e Silvana Oliveira; o ator Gui Santana e o veterano em realities Dhomini, ex-namorado de Sabrina.
A dinâmica da produção é a seguinte: ao longo de 25 dias, todos dividem um ambiente de três cômodos nos períodos de descanso entre as puxadas provas de uma gincana bem pitoresca, ao estilo japonês. A interação entre eles nos bastidores da disputa é o que norteia o programa, que ainda não elimina ninguém nesta etapa (lembrando que Quitéria e Sérgio se desligaram por motivos alheios às regras do jogo).
CONTEXTO NA CASA
Pilhados pela competitividade e pelo confinamento, os nove inquilinos já sentem o clima pesar na casa japonesa, e a tendência é que mais estranhamentos se desenvolvam por ali. Richarlyson, por exemplo, externa cada vez mais a sua insatisfação com alguns colegas, que considera estarem favorecendo outros em situações decisivas ao placar.
O fato de o time adversário ter livrado Maurren Maggi de uma prova na última semana, gerando automaticamente 14 pontos a ela, ainda não foi digerido pelo competidor do time Samurai. "Nesta etapa, realmente, percebi que tenho de jogar contra muitas pessoas. Mesmo que a Maurren tenha vindo para o meu time, ela ainda tem um laço muito forte com a equipe Ninja, e as pessoas de lá ainda a protegem como se ela fosse do grupo", comenta.
Determinado a investir nas provas individuais para acumular mais pontos e alcançar o objetivo de ser um dos seis integrantes a chegar à final, o atleta agora passa a manifestar cada vez mais o seu descontentamento com as escolhas dos colegas que interferem nos seus resultados – e isso inclui até mesmo Daniele Hypólito, de quem se aproxima. Os ânimos, claro, se alteram nessas horas.
É a própria Maurren quem avalia o desconforto: "Os comentários do Richarlyson foram maldosos, mas acho que é o jogo dele. Ele é muito competitivo! Eu tento, ao máximo, levar tudo pelo lado da disputa, não ter problema na convivência. Mas eu pilho as pessoas. Sou sarrista demais, então tudo depende de como a pessoa lida com isso. Luiza, por exemplo, fica no meu pé".
A atleta aproveita e adianta aos telespectadores: "Os acontecimentos desta semana, porém, vão provocar uma revolução na casa!"
FIM DOS TIMES
Parte do que contribui para o abalo das relações até então estabelecidas pelas equipes Ninja e Samurai é mesmo a diluição definitiva destes times. Quando todos menos esperam, o anúncio, inédito, cai como uma bomba no palco do programa: os nove jogadores serão remanejados em times de três pessoas cada, montados pelas três pessoas que estão nas últimas colocações do placar.
Acostumados a pensar estratégias protegendo membros do então grupo, os competidores perdem o chão nessa hora, e até mesmo rivais podem compor um mesmo trio! As novas alianças são mesmo surpreendentes! "Para mim, agora tudo melhora", instiga Dhomini.
Ele e outros membros da equipe Ninja continuam transparecendo uma insatisfação em comum até o grupo se desfazer: "Luiza. A relação com ela é a pior de todas, porque além de tudo ela puxou o time para trás", declara o veterano em realities.
Por isso, a escolha da rival de Dhomini para integrar seu novo time acaba envolvendo questões muito delicadas. "É uma hora tensa", confessa Luiza, que é sensível à rejeição que sente por não pontuar muito. "Eu fico muito triste quando perco provas! E quanto mais perco, mais me cobro. Aí, quando chega perto da minha vez, fico mais nervosa. Isso tudo interfere... A pessoa que mais me atrapalha sou eu, porque penso que preciso acertar, mas daí acabo errando e chorando. Aí, fico brava porque eu chorei, porque eu não gosto que me vejam chorando. E é assim que eu continuo nessa confusão! ", desabafa.
DONA KIKA
Um respiro a todos é a boa surpresa de ter como companhia a carismática Dona Kika, mãe de Sabrina Sato, em uma das atividades desta semana. Durante uma vivência de recompensa e castigo, ela bate um papo animado com os participantes. "Eles ficaram muito felizes ao me encontrar e disseram que foi um estímulo para continuar focados na competição!", conta. O que será que ela vai aprontar com o elenco?
Mãe de Sabrina Sato, Dona Kika participa de uma das provas do reality
Antonio Chahestian/Record TVAUDIÊNCIA RECORDE!
Com a edição do último sábado (6), o Made In Japão aumentou em 32% sua audiência em uma semana, na Grande São Paulo, chegando à média recorde de 3,8 pontos. Foi seu melhor desempenho desde a estreia, em 23 de maio, na combinação com o share de 8% conquistado.
No Rio de Janeiro, os dados foram iguais aos da praça paulista – desde que entrou no ar aos sábados, obteve, agora, seu maior desempenho: 3,8 pontos de média e 8% de share. Se comparados o primeiro e o terceiro capítulos, o crescimento de audiência na praça carioca é de incríveis 53%! O pico, em ambos os casos, chegou a 5 pontos. Todos os índices são do Kantar Ibope.
O Made In Japão, apresentado por Sabrina Sato, vai ao ar aos sábados às 22h30, na Record TV!