Muito trabalho e esperança. Essas palavras resumem o dia-a-dia da família de Silmara Souza Santos, de 39 anos. Ela foi atropelada, ficou dois meses internada entre a vida e a morte e há três meses a mulher teve alta, está em casa, mas com graves sequelas. Ela fica em pé apenas com a ajuda da mãe, usa fraldas, muitos medicamentos e não se lembra de muita coisa. Na época do acidente, o caso foi registrado como lesão corporal. A mãe de Silmara largou o emprego e se dedica 24 horas por dia pela vida da filha.
*Reportagem exibida em 15/11/2022.