Vitória, nova trama de Cristianne Fridman e direção geral de Edgard Miranda, vai abordar muitos temas atuais.
A história principal é o drama de Artur (Bruno Ferrari), um jovem rico proprietário do Haras Arminho que nutriu a tristeza e o desejo de vingança pelo seu suposto pai Gregório (Antônio Grassi). Aos doze anos de idade, Artur, que foi batizado como Mossoró, ficou paraplégico ao cair de um cavalo dado pelo seu pai Gregório, que nunca conseguiu superar esta tragédia e acaba rejeitando Mossoró. Clarice (Beth Goulart) é mãe de Artur e primeira esposa de Gregório e dá aulas na escola Priscila Schiller.
Ela não consegue conviver com esta situação entre o filho e o marido e resolve fugir com o primogênito para Curaçao, escondendo durante anos o segredo da paternidade do filho, até que, ao perceber a sede de vingança de Artur, revela a ele que Gregório não é seu pai biológico. Mas isso não ameniza o ódio do rapaz que interna a mãe em uma clinica psiquiátrica para ela não atrapalhar a vingança. Clarice vai acabar se viciando em remédios
Tomado pelo desejo de vingança, Artur retorna ao Brasil para colocar em prática seu plano de destruir o CT Haras Altacyr Ferreira, a propriedade de Gregório, onde viveu sua infância. Diana (Thais Melchior) é filha do segundo casamento de Gregório e irmã de Mossoró (Ricky Tavares), ambos filhos da segunda esposa de Gregório, já falecida. Diana herdou de seu pai a paixão pelos cavalos. A joqueta vai sofrer ao pensar que cometera incesto com Artur, que na verdade não é seu irmão. Nesta tortura psicológica ela vai viver um novo amor com Raphael (Rodrigo Phavanello), formando assim um triângulo amoroso repleto de emoções, intrigas e vinganças.